No ano passado, a PGR mudou de posição pediu ao STF para que a acusação formal contra o parlamentar fosse rejeitada. No documento, a subprocuradora Lindôra Araújo tinha se manifestado a favor de um pedido feito pela defesa do deputado.
Os advogados de Lira alegaram que não há na denúncia provas que liguem Lira ao suposto crime, como apontou ao STF investigação no âmbito da Lava Jato.
Lira foi acusado em junho de corrupção passiva. Ele teria recebido propina da Queiroz Gavlão em troca do apoio do PP à permanência de Paulo Roberto Costa na Petrobras.
A decisão de Fachin levará o pedido da PGR ao plenário da Corte.
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